Poema em parceria com Anderson Rabelo. Feito a partir da imagem real paralisada acima na cidade de Niterói em meio ao tenebroso ENEL 2009.
Deitada sob as nuvens
num transe hipnótico
ponto fixo, físico
seriedade nos traços do rosto
uma laranja a escorrer-lhe
sumo de sono sobre a testa.
4 comentários:
o que eu apenas / singelamente,/
gostaria de dizer,
é que:
não li sua mensagem,
repita se puder,
acabei
de-descobrir:
vou reativar meu blog,
porque esse
papo
de
orkut
é
papo
-
furado.
ô Rafael, me desculpa o primeiro comentário, é que foi quase um desabafo, sabe. rs! Depois de tantas tentativas em falar com você por orkut, desisti. Mas enfim, fiquei feliz que me encontrastes por lá(ainda assim)! Fiquei feliz também por ver o poema dedicado à Lu por aqui, vou até avisar à ela. :) é bom saber que em meio ao tenebroso Enel 2009, pôde- se encontrar (ainda assim-haha)a poesia enlarajada na testa desta menina, a poesia sugada, o líquido,de todo, derramado, pelos olhos ariscos, petiscos fatigados, de quem a vê. Beijo grande! Até!
E eu conheci a Luciana do PARÁ! Ela merece um poema :D
bate,
rebate,
finge que bate,
faz um suco,
Luciana.
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